
Agritech apresenta tecnologias para o futuro da cafeicultura na Expocafé 2025
14 de maio de 2025O crescimento do agronegócio brasileiro tem sido impulsionado pelos avanços tecnológicos e pela crescente demanda global por alimentos. Para que o campo alcance seus objetivos econômicos e de produtividade, contudo, é essencial investir de forma contínua. Nesse contexto, o Consórcio Nacional Agritech surge como uma alternativa eficiente para promover a modernização e ampliar a competitividade do setor agrícola nacional, especialmente frente aos elevados custos dos modelos tradicionais de financiamento.
De acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), o volume de crédito liberado por meio de consórcios de veículos pesados — como máquinas agrícolas, caminhões e retroescavadeiras — cresceu 39,9% no primeiro bimestre de 2025 em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse avanço ocorre em um cenário de previsão de crescimento de 5% no PIB do agronegócio, conforme a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), e de manutenção da taxa Selic em patamares elevados, estimada em cerca de 15% ao longo do ano, de acordo com análises do Itaú Unibanco. A estimativa aponta para o encarecimento do crédito rural tradicional, o que deve impulsionar a busca por alternativas, como os consórcios, especialmente entre pequenos e médios produtores.
O agronegócio já representa cerca de 20% do volume total de crédito movimentado pelos consórcios no país, que ultrapassa R$ 50 bilhões anuais. No segmento de máquinas e equipamentos agrícolas, a modalidade já responde por 25% do mercado segundo a ABAC, consolidando-se como tendência para os próximos anos. Para o gerente de Vendas/Marketing da Agritech, Cesar Roberto Guimarães de Oliveira, estes dados refletem a confiança na modalidade, que permite a aquisição de equipamentos sem as taxas de juros do crédito bancário.
“Um número crescente de agricultores opta pelo Consórcio Nacional Agritech como alternativa de financiamento mais previsível e com menores taxas de juros”, reflete Oliveira. Para ele, a preparação de uma nova safra tem estratégias focadas em insumos, logística e equipamentos. Portanto, o Consórcio Nacional Agritech é uma ótima opção pois permite um planejamento financeiro mais assertivo, evitando exposição a riscos elevados.
O gerente de Vendas/Marketing da Agritech acrescenta que a previsibilidade das parcelas e a possibilidade de adquirir bens de alto valor agregado sem os juros elevados dos financiamentos tradicionais tornam a modalidade ainda mais atrativa.
“O cenário de crescimento do agronegócio reforça o papel estratégico do Consórcio Nacional Agritech como ferramenta essencial para o setor, especialmente para pequenos e médios produtores. Eles ganham acesso a investimentos essenciais para garantir produtividade, eficiência e competitividade no mercado”, opina Oliveira.
Agronegócio em 2025 tem Consórcio Nacional Agritech como grande parceiro
O crescimento do agronegócio e da logística no País exige mais maquinário e transporte eficiente para escoamento da produção. Desta forma, a Agritech, pioneira na indústria brasileira ao fabricar linhas de tratores, microtratores e implementos agrícolas voltadas para pequenos e médios agricultores, investe no reforço de ofertas para aquisição dos equipamentos por meio do Consórcio Nacional Agritech.
“Produtores têm feito essa escolha por ser menos burocrática e por oferecer menor custo quando comparado a um financiamento bancário. O modelo do consórcio da marca não possui taxa de inscrição e fundo de reserva, além de ter a entrega garantida pela fábrica. Possui taxas abaixo do mercado e pagamentos podem ser mensais, trimestrais, semestrais ou anuais, com prazos de até 100 meses”, pontua Oliveira.
Além disso, outro grande diferencial que o Consórcio Nacional Agritech oferece ao produtor rural, especialmente ao agricultor familiar, é a proximidade que mantém com os clientes. De acordo com Oliveira, vendedores recebem treinamento qualificado, entendem melhor as reais necessidades dos produtores. “Desta forma, garantimos um atendimento mais humano, eficiente e alinhado com a realidade do campo”, conclui.